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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Sexualidade: Desvende sem preconceitos o polêmico “Ponto G” masculino

Que sexo é bom, todo mundo sabe, mas dizem por aí que pode ficar melhor. Não acredita? Então a gente te fala o que fazer, você faz o teste e conta se era tudo verdade, pode ser?


Muito se fala sobre o possível ponto G feminino, uma pequena área erógena de grande sensibilidade e que pode ser estimulada por meio da parede anterior da vagina. Já a discussão sobre a existência do ponto G masculino não é tão ampla assim, pelo menos fora do universo científico, talvez pelo fato de o assunto causar preconceito na maioria dos homens devido à relação com a penetração anal.




Veja: Strapon

Segundo alguns Sexólogos o tal ponto do prazer fique na parede anterior do reto, em frente à glândula prostática. Ou seja, um lugarzinho de “difícil acesso” para muita gente. “Para localizar esta região, ao introduzir o dedo no ânus, na parede anterior (em direção ao pênis) na profundidade de 2 a 3 cm, é palpada uma elevação do tamanho de uma noz (a glândula prostática)”, disse o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade (Cedes).

A penetração anal faz com que muitos homens não queiram nem pensar no tal ponto estimulante, por conta da ligação direta com práticas homossexuais e do medo de que sua masculinidade seja testada. E aí, realmente, é um passo para estragar o prazer. “Qualquer sentimento negativo bloqueia a resposta sexual e pode perder o desejo, a excitação e a ereção, e inibir o orgasmo. Se houver qualquer inibição, o prazer também é diminuído ou totalmente interrompido”, afirmou Marzano. O medo inibe até as necessárias consultas médicas para prevenção do câncer da próstata.

Manipulação
E é bom ficar claro que uma pessoa só é considerada homossexual quando sente atração por outra do mesmo sexo e não pelas regiões do corpo que permite tocar. Não fosse assim, o garanhão Charlie (Charlie Sheen), da série Two and a Half Man, não deixaria indícios de que se beneficia dos toques na região, sem o menor problema. Em um dos episódios, sua namorada chega a comentar que está com dor no dedo.


Os dedos ajudam no prazer, mas a manipulação sexual pode ser realizada também com plugs anais e acessórios como dildos (pênis artificiais), de maneira suave. Segundo o sexólogo, o resultado não é necessariamente um orgasmo diferente, assim como não há garantia de que vá atingi-lo. As sensações são individuais e difíceis de serem avaliadas e quantificadas.
Muitos casais héteros praticam “inversão”


Outra opção é brincar sozinho e pra isso você pode usar um pequeno aparelho denominado “G-Men”. Esse grande amigo dos homens foi projetado originalmente para massagear a próstata, aliviar a congestão do fluido e promover a saúde geral do órgão. Mas como tudo pode ter outra utilidade… o aparelho tem sido descrito pelos usuários como responsável por proporcionar orgasmos inacreditáveis. A melhor parte é que não existe risco de o brinquedo escorregar para onde você não quer:




“A próstata tem terminações nervosas sensíveis ao toque, o que pode resultar numa ereção. Mas isto não significa que o homem esteja psicologicamente e sexualmente excitado”, disse a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini. Marzano também faz questão de desmentir a ideia de que a próstata cresceria e se transformaria em um tumor por conta da massagem estimulante.

Lubrificação
Para facilitar a penetração e evitar que o atrito ocasione lesões,
 o uso de um lubrificante é indispensável. A dica é apostar em
 algum gel à base de água. A saliva é uma opção,
 mas geralmente insuficiente em quantidade.


Vale dizer que os cremes ou óleos à base de vegetais
 ou minerais (vaselina, creme hidratante, manteiga, 
creme de barbear) não são adequados quando há
 penetração do pênis no ânus, porque aquecem e fazem 
distender o látex da camisinha, provocando o seu rompimento,
 além da possibilidade de dilatar os poros do produto e permitir
 a passagem do HIV para a mucosa anal.



Zonas erógenas
No corpo humano, há certas zonas que são apontadas 
como sendo particularmente sensíveis à estimulação erótica.
As mais conhecidas dos homens são mamilos, pênis 
e as nádegas (em menor grau). A lista das mulheres conta
 com seios, nádegas, vagina e, principalmente, o clitóris.



No entanto, a pele toda pode ganhar uma expressão sexual,
dependendo do momento em que o toque se realiza e da
pessoa que o faz. De acordo com o sexólogo, regiões 
aparentemente neutras, como as mãos e os pés, podem 
ser erotizadas a tal ponto que chegam a produzir orgasmos.


Mulher

O ponto G feminino recebeu esse nome em homenagem
ao médico alemão Ernst Gräfenberg, o primeiro a estudá-lo.
 Fica atrás do osso púbico, perto do canal da urina, e é acessível
 por meio da parede anterior da vagina. Existe uma grande
 discussão sobre sua existência, mas, segundo especialistas, 
é uma área mais sensível e que vale a pena ser explorada.

Fonte: TERRA e TudoOk

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